quarta-feira, 30 de março de 2016

DIA DO FOGO OLÍMPICO e ABERTURA DO MÊS DOS JOGOS ZARIFENSES 2016

Breve Histórico dos Jogos Olímpicos 

 Os Jogos Olímpicos foram criados pelos gregos por volta de 2500 a.C. Gregos de várias cidades se uniam no santuário de Olímpia (por isso que surgiu o termo “Olimpíadas”) para disputar competições esportivas; o evento era tão importante, que eram selados acordos de cessar-fogo e tréguas entre cidades inimigas antes da realização dos jogos. Baseado na afirmação de que os jogos são uma fonte de inspiração para o aperfeiçoamento do ser humano, foi proposta em 23 de junho de 1894, a criação de uma competição internacional entre atletas amadores. Na primeira edição dos Jogos Olímpicos na Idade Moderna, participaram 285 atletas de 13 países, em provas de atletismo, esgrima, lutas, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis. Nos Jogos Olímpicos, exemplos de superação, persistência, coragem e cooperação sempre estiveram presentes nas disputas ou nos treinamentos dos atletas, pois o esporte tem grande valor educacional e é uma importante ferramenta para a construção de uma sociedade justa e solidária. 

Significado do Fogo Olímpico

Este é um dos momentos mais emocionantes da abertura dos Jogos. Não dá para não se arrepiar. A tocha, que até então já percorreu diversos países sendo conduzida pelos melhores esportistas de seus respectivos países, chega finalmente à pira olímpica. Inspirada no fogo sagrado e purificador dos gregos antigos, a tocha apareceu pela primeira vez na Era Moderna dos Jogos Olímpicos, em Berlim, 1936, idealizada pelo alemão Carls Diem.

FOGO DE DEUS, representação bíblica.

Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3.2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19.18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes.
O fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10.1,2 – Nm 3.4 – 26.61).
O emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35.3 – Nm 15.32 a 36).
O Espírito Santo é comparado ao fogo (Mt 3.11 – At 2.3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória.
A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23.29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66.12 – Jr 20.9 – Jl 2.30 – Ml 3.2 – Mt 25.41 – Mc 9.43).
O fogo é empregado na Bíblia para representar várias coisas: na aliança de Deus com Abraão, é instrumento de confirmação (Gn 15.17). Ele revelou-se a Moisés através do fogo, a fim de chamar a atenção através de um arbusto seco que não se consumia (Ex 3.2). Ele conduziu o povo pelo deserto por uma coluna de fogo, que representava a sua presença no meio deles (Nm 14.14).
O fogo, portanto, possui muitos significados na Bíblia. Pode ser a proteção para o povo de Deus, como um “muro de fogo” (Zc 2.5), e também o juízo de Deus sobre os rebeldes (Nm 16.35). Pode ser um instrumento de purificação, como com o ouro (Ml 3.2,3; Zc 13.9) ou a penetrante visão de Cristo, que possui olhos “como chama de fogo” (Ap 1.14). Também é símbolo da Palavra de Deus (Jr 23.29).
Para fazer referência ao Espírito Santo, o fogo aparece nas “línguas repartidas, como que de fogo”, vistas sobre os discípulos, no derramamento do Espírito Santo, no dia de Pentecostes (At 2.3). É apresentado, também, nas sete lâmpadas de fogo que estão diante do trono do Cordeiro, “as quais são os sete Espíritos de Deus” (Ap 4.5). Há referência, ainda, na fala de João Batista, quando afirma que Jesus batizará “com o Espírito Santo e com fogo” (Mt 3.11).


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